Em nome de Alá, o Clemente, o Misericordioso
Gaza está sendo esmagada pelo fogo do genocídio. Aqueles que choram pelas vítimas do nazismo são os mestres do genocídio no nosso tempo.
Em resposta às declarações racistas e extremistas feitas pelo chefe do governo de ocupação sionista, Netanyahu, o criminoso de guerra procurado internacionalmente, durante seu discurso por ocasião da "Memória do Holocausto", o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) afirma que essas declarações são uma clara continuação da política genocida implementada por seu governo fascista contra nosso povo. Elas também revelam o profundo distanciamento moral que essa entidade alcançou, buscando justificar seus crimes com pretextos enganosos e frágeis.
Netanyahu, que fala em "nunca repetir o Holocausto", é o mesmo que lidera um dos holocaustos mais horríveis dos tempos modernos, no qual palestinos em Gaza estão sendo queimados vivos — em abrigos, sob os escombros de suas casas, e enterrados vivos em campos de refugiados, hospitais e escolas. Este holocausto não requer câmaras de gás; é executado com as armas ocidentais mais modernas, à vista de todos.
Lembramos ao mundo que Gaza hoje é o Auschwitz do século XXI — onde as cinzas são palestinas, o perpetrador é sionista e muitos desviam o olhar ao falar do "direito à autodefesa", em uma das expressões mais grotescas de hipocrisia política e moral.
Dirigimo-nos aos povos do mundo, às instituições de direitos humanos e a todas as consciências vivas:
Aqueles que choram pelas vítimas do nazismo tornaram-se os mestres do genocídio em nosso tempo.
Resistir a este projeto de extermínio sionista não é apenas um direito legítimo — é um dever moral e humano.
Movimento de Resistência Islâmica – Hamas
Quinta-feira, 26 de Shawwal de 1446 d.H.
Correspondente a: 24 de abril de 2025 d.C.