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Volodimir Zelensky
Por Administrador
Publicado em 02/07/2025 10:16
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Desde o início desta 2ª guerra na Ucrânia e mesmo um pouco antes, quando observei as conversações em Paris sobre os acordos de Minsk, que considerei o comportamento do presidente Zelensky como inadequado de todo para um líder da que considero uma nação que merecia melhor sorte.


Com o desencadear das hostilidades, e face à sua continuação, fui constatando a óbvia tendência do indivíduo para o narcisismo e culto da personalidade, não conseguindo esconder as suas características mais negativas, sendo claro o seu deleite ao sentir-se bajulado e homenageado por uma caterva de personalidades que só o faziam por uma simpatia cínica pela sua situação e por assim poderem dar vazão à sua russofobia.

 

Considerei sempre muito estranho todo aquele “amor” por um ser desprezível que transpirava rancor e exibia um mau carácter militante – para mim, aqueles líderes e representantes dos media, que o adulavam e adulam, ou são tão miseráveis como ele, ou então são uns verdadeiros palermas facilmente enganáveis.

 

Obviamente que não critico os incautos que, por força de uma poderosíssima propaganda, o consideram um bem intencionado dirigente político.


Esse indivíduo é um verdadeiro monstro nos meandros da sociedade. Trata-se de um toxicodependente cuja dependência química o afunda num mundo de confusão e irracionalidade que o afasta, cada vez mais, da realidade e da moralidade. O seu mau carácter manifesta-se em cada gesto, em cada palavra que sai da sua boca. É falso ao ponto de se ter transformado numa máquina de mentiras, enganando toda a gente ao seu redor, sem se importar com as consequências; e é para mim absolutamente fantástico que não apareça nos media um jornalista ou repórter que o desmascare – de facto é grande o poder dos orgãos de propaganda do ocidente alargado e sobretudo o receio de represálias sobre quem ouse abrir o livro sobre o energúmeno.


O actor Zelensky é rancoroso e guarda ressentimento por muito tempo, se necessário, à espera do momento certo para as suas vinganças. Invejoso, olha pleno de azedume para aqueles que têm o que ele deseja, seja sucesso, riqueza ou amor. Sem qualquer moral ou idoneidade, sente-se livre para agir conforme bem entender, sem se preocupar minimamente com o bem-estar dos que o rodeiam.

 

Esse homem é capaz de cometer os maiores crimes contra o seu próprio povo e sacrificá-lo para seu benefício. Não hesita em causar danos e mandar sequestrar, prender ou até matar, se isso significar poder alcançar os seus objetivos egoístas. É corrupto, aproveitando todas as hipóteses que lhe garantam dinheiro sujo, bem como todas as oportunidades para negócios ilícitos. A sua busca incessante pelos areópagos que lhe concedam a fama e protagonismo, mesmo que imerecidos, levam-no a fazer qualquer coisa, sem se importar com as regras ou com o Direito.


O que o torna ainda mais perigoso é a sua capacidade de enganar as lideranças e os meios de comunicação social. Ele adota um comportamento fictício, um disfarce tão convincente que, muitas vezes, consegue enganar até os mais cínicos.


Ele atua como se fosse um herói, um defensor da causa justa, enquanto por detrás dessa máscara se esconde um vilão. No entanto, de tempos a tempos, os seus verdadeiros sentimentos de ressabiamento e mágoa transbordam e são esses esgares, esses trejeitos de ódio que finalmente denunciam quem ele realmente é: um monstro asqueroso disfarçado de um dirigente com boas intenções.


Esse indivíduo representa o pior da humanidade, um exemplo de como o poder, a ganância e o ódio podem corromper completamente alguém, transformando-o numa ameaça para a sociedade e para o futuro de todos nós.


Há que perder o medo de represálias e finalmente começar a desmascará-lo e trazer para a opinião pública a verdade sobre as suas nefastas ações.

 



Raul Luís Cunha (Major-General na reforma)



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