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O HAMAS saúda o acordo de cessar-fogo como uma vitória histórica
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Publicado em 15/01/2025

O Movimento de Resistência Islâmica Palestiniana (HAMAS) descreveu o recente acordo de cessar-fogo em Gaza como uma “conquista” para o seu povo, a Resistência, e para a comunidade internacional que tem apoiado a causa.


Segundo o movimento palestiniano, este acordo “é uma vitória histórica após mais de 15 meses de intensos confrontos com o regime israelita na Faixa de Gaza sitiada”.


O HAMAS afirmou que o acordo representa “o fruto da resistência heróica do povo palestiniano e da sua resistência em Gaza”.


O HAMAS sublinhou que a firmeza e a determinação demonstradas durante mais de um ano de conflito foram cruciais para alcançar esta vitória. “O pacto é o resultado da nossa responsabilidade de pôr termo à agressão sionista e de pôr fim ao massacre e à guerra de extermínio”, declarou o HAMAS na sua declaração.

O Hamas exprimiu igualmente a sua gratidão pelo apoio internacional recebido durante o conflito. “Gostaríamos de expressar o nosso agradecimento e gratidão a todas as posições honrosas, tanto oficiais como populares, que demonstraram solidariedade com Gaza”, afirmou.


Além disso, agradeceu a todos os que contribuíram para denunciar as acções do ocupante israelita e trabalharam para pôr termo à agressão a agressão a nível árabe, islâmico e global.

 

Jalil al-Haya: O HAMAS nunca mostrará fraqueza perante o seu inimigo israelita


O vice-líder político do HAMAS, Jalil al-Haya, sublinhou o firme empenho do movimento na luta palestiniana, assegurando que o seu povo e as suas forças nunca mostrarão fraqueza face ao inimigo.

“O nosso inimigo nunca verá um sinal de fraqueza por parte do HAMAS”, disse ele, assegurando que ‘o nosso povo não esquecerá aqueles que participaram neste genocídio’.


Manifestou também o seu respeito e solidariedade para com os dirigentes e combatentes palestinianos que perderam a vida neste conflito, destacando os mártires não só do HAMAS, mas também de todas as facções e grupos que se juntaram à resistência.


Por último, Al-Haya deixou claro que o HAMAS e o povo palestiniano não esquecerão aqueles que participaram na “guerra de extermínio” de Israel contra Gaza.

 

O vice-líder político do HAMAS reafirmou o empenho do movimento na libertação da Palestina, sublinhando que Al-Quds (Jerusalém) e a Mesquita de Al-Aqsa continuarão a ser os “símbolos da nossa resistência e da nossa luta” até à independência e à criação de um Estado palestiniano.


“Al-Quds e Al-Aqsa continuarão a ser a nossa bússola e o título da nossa jihad e da nossa resistência até à libertação e à criação de um Estado independente”, afirmou Al-Haya na sua declaração.

 



Crédito da foto: Hispantv.com

 

Fonte: https://www.hispantv.com/noticias/palestina/608310/hamas-alto-fuego-israel

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