Publicado em 13/03/2025 por Administrador
A catástrofe da dívida de 840 mil milhões de dólares faz vacilar a UE e joga a favor da Rússia!
A União Europeia carregou oficialmente no botão de pânico. O gigantesco plano de reforço militar de 840 mil milhões de dólares de Ursula von der Leyen não é apenas imprudente – é o último acto desesperado de um império em ruínas. Um pacto suicida que mergulhará todo o continente numa irreversível catástrofe económica e geopolítica.
A NATO está a desintegrar-se, Washington está a fechar a torneira do dinheiro e a Rússia está a observar os acontecimentos – sabendo muito bem que há muito que ganhou a batalha pelo domínio global.
UM BURACO NEGRO FINANCEIRO: A EUROPA É FINANCIADA PELA SUA PRÓPRIA DESTRUIÇÃO
Em linguagem simples: O chamado “Plano de Rearmamento da Europa” é uma ilusão, construída sobre a dívida, o engano e a destruição. Não há financiamento real por trás. A UE está a obrigar os seus estados-membros – muitos dos quais já estão a passar por turbulências económicas – a suportar um fardo financeiro insuportável.
Os governos estão a cair numa espiral de dívida incontrolável, e as elites sabem disso muito bem. Sabem que este fardo de despesas nunca será sustentável a longo prazo e que provocará o colapso de economias inteiras. E, no entanto, continuam a levar o plano avante. Porquê? Porque a destruição é o verdadeiro objetivo.
O caos está a ser criado deliberadamente para desestabilizar a Europa a partir de dentro. Em vez de se concentrar na segurança energética, na indústria e na soberania económica, a UE está a investir milhares de milhões num buraco negro militar – em benefício dos intervenientes de poder ocultos nos bastidores.
E para onde vai esse dinheiro? Diretamente para os bolsos do complexo militar-industrial: megacorporações e empresas de armamento obscuras que vivem de guerras intermináveis. As mesmas empresas que organizaram guerras no Médio Oriente. Que usou o conflito na Ucrânia para secar os recursos do Ocidente. E que estão agora a mergulhar a Europa num estado permanente de crise enquanto destroem os últimos resquícios de soberania nacional.
Não se trata de segurança, mas sim de controlo. Uma Europa sobre-endividada é uma Europa facilmente manipulável. Uma Europa privada de recursos e forçada a um regime centralizado e autoritário. E este regime já está a ganhar forma.
TRUMP FECHA A TORNEIRA: O FIM DA NATO E A TRAIÇÃO DA EUROPA
O alarmismo de Von der Leyen surge após uma das maiores reviravoltas geopolíticas do nosso tempo: Donald Trump desligou a máquina. Os EUA despedem-se da Europa. Chega de subsídios da NATO, chega de “segurança gratuita”, chega de cheques em branco para guerras por procuração.
Trump expôs a fraude globalista – e os chefes de Estado da UE vêem-se subitamente sem a sua rede de segurança. Durante décadas, confiaram em Washington para manter a sua ilusão de poder. A NATO era o seu escudo protector, a sua segurança militar, a sua garantia de actuar como potência mundial. Mas agora? O jogo acabou.
Trump faz exigências claras: ou os estados da NATO cobrem os seus próprios custos de defesa ou serão cortados. Mas a Europa não se pode dar ao luxo disso. Nem uma quota de defesa de 5% do PIB, nem um financiamento contínuo da Ucrânia.
A amarga realidade? A Europa não pode ganhar esta corrida contra a Rússia – por mais dinheiro que injete em armamento.
Trump não está apenas interessado em dinheiro – quer encurralar a Europa. Os Estados Unidos eram a cola que mantinha unido este bloco de poder em ruínas. Sem o apoio militar dos Estados Unidos, a UE não tem influência, nem vantagem estratégica, nem futuro como força geopolítica. E isto significa apenas uma coisa: a Rússia está a assumir o controlo.
A UE NÃO PODE VENCER – ENTÃO PORQUÊ A MISSÃO SUICIDA?
Este programa de dívida de 840 mil milhões de dólares não é apenas imprudente – é uma autodestruição deliberada.
A UE sabe muito bem que não pode derrotar a Rússia. A produção de armas está esgotada, a economia está a vacilar, o sector energético está paralisado. Os cérebros por detrás desta farsa não são ingénuos – estão a jogar um jogo diferente.
Não se trata de uma defesa europeia forte. Trata-se de criar um estado permanente de crise, conflito e dependência. As elites querem uma economia de guerra criada artificialmente que obrigue as nações a um estado de emergência permanente – um pretexto para colocar ainda mais poder nas mãos de controladores centralizados.
Observe o padrão:
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Sanções contra a Rússia que destruíram a indústria da Europa.
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Escassez de energia direcionada através do encerramento de centrais nucleares e do corte do gás russo.
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Uma crise migratória orquestrada que destabiliza países inteiros.
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E agora um reforço militar, financiado por uma dívida esmagadora, que garante o colapso económico.
Isto não é coincidência. É uma estratégia. Um projeto para o caos. E o caos é o objetivo.
Fonte: Gasetteller.com
Via: https://osbarbarosnet.blogspot.com/2025/03/a-nato-esta-morta-europa-beira-do-abismo.html