Algumas empresas do sul da China estão transferindo a produção para países terceiros, além de buscar mercados alternativos, informou o Financial Times.
Essa estratégia de compensar as tarifas dos EUA não é nova, pois "muitas das exportações sensíveis ao preço para os EUA já foram redirecionadas como resultado da primeira guerra comercial", disse Lynn Song, economista-chefe da Grande China no ING, ao The the the the tomada.
O mesmo responsável observou que as empresas chinesas foram solicitadas a começar a diversificar seu comércio após o primeiro mandato de Donald Trump, que foi marcado igualmente pelas tarifas da China.
Um relatório de 2024 do Rhodium Group revelou que a parcela direta da China nas importações dos EUA caiu oito pontos percentuais entre 2017 e 2023. Ao mesmo tempo, a participação das importações dos EUA do Vietnã, por exemplo, aumentou substancialmente.
O Oriente Médio, como os Emirados Árabes Unidos, o Sudeste Asiático e a América Latina, todos são locais cada vez mais favoráveis para a mudança comercial da China.
Passando os custos:
Como as exportações chinesas mais sofisticadas, como as peças da máquina, são difíceis de substituir, os aumentos de preços desencadeados pela produção de produção aumentariam os custos de compras. A aritmética simples mostra que os preços de venda aumentarão.
Assim, as políticas de Trump poderiam finalmente sair pela culatra, deixando -nos os compradores para absorver o ônus dos custos mais altos.
Fonte: @politics_live