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Europa entra em colapso – Não há outro jeito de definir este momento da história
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Publicado em 17/12/2024

O governo alemão entrou em colapso com o chanceler Olaf Scholz perdendo um voto de confiança no Parlamento. O governo alemão foi o primeiro a desafiar a Rússia, quebrando unilateralmente o contrato do Nord Stream. Foi o último a cair.


Uma semana antes, a queda de mais um governo francês apontava o caminho de colapso da Europa. Macron tenta se segurar no cargo, nomeando novos primeiros-ministros que já assumem enfraquecidos.

Na Romênia houve uma intervenção da OTAN para barrar um candidato escolhido pelo povo. A "democracia ocidental" é linda. Sempre em defesa das elites e guerras.

Na Geórgia estamos testemunhando uma luta de um povo para não ser "ucranizado". De tudo tem sido feito pela Europa para derrubar o governo que não quer uma guerra contra a Rússia.

A dissolução do governo alemão marca um momento extraordinário de declínio da Alemanha, antes uma potência europeia. Quem optou pelo declínio do país foram os governantes que abraçaram a Cartilha de Washington e pagam caro pelo erro.

As eleições na Alemanha estão marcadas para fevereiro, com sete partidos concorrendo. Questões importantes como a economia, imigração e a guerra na Ucrânia vão dominar a campanha.

Os desafios econômicos enfrentados pela Alemanha produzem uma incerteza política que pode durar muito tempo. A situação alemã coloca em risco a estabilidade da Europa, em meio a uma crise que atinge a UE no pior momento possível.

Os grandes empresários e a classe política têm dificuldade em encontrar soluções, e a perspectiva de uma coalizão governamental funcional após as eleições é incerta.

E isso é apenas o começo. A Europa colapsou e não tem outro jeito de dizer.

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https://x.com/wcalasanssuecia/status/1868721305417335229 

O governo alemão entrou em colapso com o chanceler Olaf Scholz perdendo um voto de confiança no Parlamento. O governo alemão foi o primeiro a desafiar a Rússia, quebrando unilateralmente o contrato do Nord Stream. Foi o último a cair.

Uma semana antes, a queda de mais um governo francês apontava o caminho de colapso da Europa. Macron tenta se segurar no cargo, nomeando novos primeiros-ministros que já assumem enfraquecidos.

Na Romênia houve uma intervenção da OTAN para barrar um candidato escolhido pelo povo. A "democracia ocidental" é linda. Sempre em defesa das elites e guerras.

Na Geórgia estamos testemunhando uma luta de um povo para não ser "ucranizado". De tudo tem sido feito pela Europa para derrubar o governo que não quer uma guerra contra a Rússia.

A dissolução do governo alemão marca um momento extraordinário de declínio da Alemanha, antes uma potência europeia. Quem optou pelo declínio do país foram os governantes que abraçaram a Cartilha de Washington e pagam caro pelo erro.

As eleições na Alemanha estão marcadas para fevereiro, com sete partidos concorrendo. Questões importantes como a economia, imigração e a guerra na Ucrânia vão dominar a campanha.

Os desafios econômicos enfrentados pela Alemanha produzem uma incerteza política que pode durar muito tempo. A situação alemã coloca em risco a estabilidade da Europa, em meio a uma crise que atinge a UE no pior momento possível.

Os grandes empresários e a classe política têm dificuldade em encontrar soluções, e a perspectiva de uma coalizão governamental funcional após as eleições é incerta.

E isso é apenas o começo. A Europa colapsou e não tem outro jeito de dizer.

 

 

Autor: Wellington Calasans



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